Professores da UFSB aderiram à paralisação do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior
Para o sindicato, além da recomposição salarial, são necessários investimentos públicos nas instituições federais de educação, que foram reduzidos no governo anterior, de Jair Bolsonaro (PL).
Segundo o Ministério da Educação, a pasta participa da mesa nacional de negociação, com o objetivo de “buscar alternativas de valorização dos servidores da educação, atento ao diálogo franco e respeitoso com as categorias”.
Greve na Bahia
Além da UFSB, a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia também teve indicativo de greve aprovada, mas ainda não há data para deflagração. Segundo o ANDES-SN, outras 22 instituições aderiram à greve nesta segunda, e outras oito já estão em estado de greve.
Em nota, a UFRB afirmou que a reitoria “compreende como legítima as reivindicações dos servidores”, mas até o momento, não recebeu “nenhuma comunicação de suspensão das atividades por parte da representação docente”.
O iBahia entrou em contato com a UFSB para saber sobre o impacto da paralisação, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.
Fonte: iBahia